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sexta-feira, julho 28, 2006

A caminho 

Na próxima semana estarei a caminho de Santiago. As Astúrias e a Galiza reclamam a minha presença e o Caminho Primitivo, a partir de Oviedo, espera por mim.
Entre montanhas e bosques frondosos, o Adro vai "apanhar ar"... Até ao meu regresso.

terça-feira, julho 18, 2006

Precisamos de ti 

Já vos falei da Casa João Cidade? Não?! Que falha a minha!
A Casa João Cidade é uma Associação socio-terapêutica, nascida para acolher pessoas com deficiência mental. Será constituída por casas onde grupos de pessoas com deficiência viverão em ambiente familiar e por um bloco de “oficinas”, onde funcionarão uma série de ateliês e actividades, no quadro da socio-terapia curativa, pensadas para responder às necessidades específicas destas pessoas.
A construção das oficinas está quase terminada. As residências virão a seguir.

É aqui que tu entras. Sim, tu, que estás a ler isto! Não queres ajudar?
Vai lá fazer uma visita e verás que há lugar para ti, por exemplo no Clube dos Mil.
E se não puderes participar pessoalmente, divulga a ideia.

Eu acredito neste projecto.

Gratidão 

Nasci pobre, numa aldeia perdida no Alentejo profundo. O acesso ao que agora chamam "bens culturais" era questão que nem se punha: nem sequer se lhes sentia a falta... porque não havia hábitos de "consumo" dessas coisas.
No meio dessa aridez, havia um oásis itinerante: a carrinha/biblioteca da Fundação Calouste Gulbenkian. Uma vez por mês trazia à aldeia um mundo de outros mundos.
Ao longo da minha infância e princípio da adolescência, durante seis ou sete anos, foi essa carrinha mágica que me deu oportunidade de ler muitas centenas de livros. Devorei tudo o que havia, com a sofreguidão própria dos adictos. Teoricamente só se podiam requisitar 3 (ou seriam 5?) livros de cada vez; mas depressa convenci o simpático senhor Sampaio, responsável pelo acompanhamento, selecção e empréstimos, que essas "doses" não davam nem para uma semana. E tornou-se um hábito levar para casa um saco cheio de livros, responsáveis pelos recorrentes raspanetes da minha mãe, por ficar a ler até de madrugada...
Foi também a minha mãe que me ensinou a expressar gratidão àqueles que nos ajudam ao longo da vida. A Fundação Calouste Gulbenkian cumpre hoje cinquenta anos. Aqui fica a minha homenagem e o meu agradecimento.

quinta-feira, julho 13, 2006

Dúvidas fora de prazo... 

Afinal, o que é que de substancial saíu de Valencia?
Onde estão as aportações das famílias que durante uma semana estiveram reunidas em Congresso? Ou aquele espalhafato todo era só para ouvir uns discursos vindos de cima, sem pitada de novidade?
PS: Que sentido tem criticar Zapatero por ter sido coerente, ao não estar presente na celebração eucarística?

sexta-feira, julho 07, 2006

Quem me ajuda? 

Num respiro entre mil coisas, dividido entre o sol e algum trabalho, nestes revigorantes ares de Sul, acordei hoje angustiado: ir ou não ir a Valencia, receber a indulgência plenária, prometida para amanhã? Estou que nem posso...

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