segunda-feira, maio 30, 2005
Lamentável
Depois de "encalhar" em múltiplas referências nos vários jornais e blogues por onde costumo navegar, senti-me na obrigaçäo de ir ler o texto integral do Reitor do Santuário de Fátima, intitulado "Grandes Rombos na Nave da Europa" e publicado na última ediçäo do jornal daquele santuário.
Abstenho-me de fazer comentários. Näo é preciso...
Comments:
Caro Manuel
Pois eu gostava que comentasse...
Ao primeiro impacto, apetece-nos dizer que o Pe Luciano Guerra, não está muito bom da cabeça...Num sítio alto e tão arejado, e está cheio de "teias de aranha" na cabeça.
Mas, não nos podemos esquecer, do lugar que ocupa, e de tudo o que vem de Fátima, representa para tantos católicos, quer em Portugal, quer no mundo.
Não posso e não devo julgar ninguém; mas que falta de fé, de esperança e de caridade, que nos transmite o Pe Luciano Guerra no seu editorial.
Caro Manuel, desculpe vir assim, perturbar o sossego do seu adro.
Gostava de ver aqui, uma reflexão sua sobre Fátima.
M. Conceicao
Pois eu gostava que comentasse...
Ao primeiro impacto, apetece-nos dizer que o Pe Luciano Guerra, não está muito bom da cabeça...Num sítio alto e tão arejado, e está cheio de "teias de aranha" na cabeça.
Mas, não nos podemos esquecer, do lugar que ocupa, e de tudo o que vem de Fátima, representa para tantos católicos, quer em Portugal, quer no mundo.
Não posso e não devo julgar ninguém; mas que falta de fé, de esperança e de caridade, que nos transmite o Pe Luciano Guerra no seu editorial.
Caro Manuel, desculpe vir assim, perturbar o sossego do seu adro.
Gostava de ver aqui, uma reflexão sua sobre Fátima.
M. Conceicao
Cara Maria da Conceiçäo,
Bem vinda ao Adro.
Näo achei que o artigo merecesse grandes comentários, porque diz mais de quem o escreve do que dos problemas que supostamente expöe... E como vi o seu comentário no post abaixo, vejo que percebe o que quero dizer...
Quanto a Fátima e ao seu significado, é uma questäo que näo cabe em poucas linhas. Parece-me sensata a posiçäo oficial da Igreja: Fátima näo é dogma de fé; é uma questäo de devoçäo pessoal acreditar ou näo.
Permito-me apenas apontar um aspecto positivo e outro negativo:
1. É inegável que Fátima se transformou num lugar que pode ser excelente para experimentar o encontro com Deus, sempre e quando as pessoas ali se dirijam näo em nome de superstiçöes, mas em busca de uma fé cada vez mais esclarecida.
2. Posiçöes como as do artigo correspondem àquilo que, em meu entender, Fátima näo deve ser. E vindo do seu mais directo responsável, deixa-nos a pensar sobre o que é que, afinal, quer a Igreja fazer com Fátima...
Bem vinda ao Adro.
Näo achei que o artigo merecesse grandes comentários, porque diz mais de quem o escreve do que dos problemas que supostamente expöe... E como vi o seu comentário no post abaixo, vejo que percebe o que quero dizer...
Quanto a Fátima e ao seu significado, é uma questäo que näo cabe em poucas linhas. Parece-me sensata a posiçäo oficial da Igreja: Fátima näo é dogma de fé; é uma questäo de devoçäo pessoal acreditar ou näo.
Permito-me apenas apontar um aspecto positivo e outro negativo:
1. É inegável que Fátima se transformou num lugar que pode ser excelente para experimentar o encontro com Deus, sempre e quando as pessoas ali se dirijam näo em nome de superstiçöes, mas em busca de uma fé cada vez mais esclarecida.
2. Posiçöes como as do artigo correspondem àquilo que, em meu entender, Fátima näo deve ser. E vindo do seu mais directo responsável, deixa-nos a pensar sobre o que é que, afinal, quer a Igreja fazer com Fátima...
Manuel, obrigada, pela sua resposta, ao meu comentário. Quando o fiz, ainda não tinha lido o texto do Alexandre O´Neill, que serve que nem uma luva. Bem profundo, o referido texto. Serviu-me, também, para meditação pessoal.
Quanto a Fátima, concordo inteiramente, consigo. Revejo-me nos dois pontos que referiu.
Obrigada
M. Conceicao
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Quanto a Fátima, concordo inteiramente, consigo. Revejo-me nos dois pontos que referiu.
Obrigada
M. Conceicao