quarta-feira, janeiro 25, 2006
Aqui está ela!
Toca a ler, vá... E depois digam o que vos vai na alma.
Comments:
Caro Manuel.
Esta encíclica do amigo Bento XVI é de uma clareza luminosa nos termos de exposição e argumentação, como aliás nos habituara desde sempre o amigo Ratzinger ;)
Realço a dinâmica eros / ágape que me parece ser uma fundamental orientação cristã.
E também a indicação de que o amor imediato e concreto deve presidir e orientar todas as escolhas práticas, políticas e ideológicas que vivem de aléns temporais ou doutrinais. Não se pode, penso eu, é anular todas as pertinências pontuais, analíticas e práticas, que estes apresentam enquanto sinais dos tempos e consciencialização da contemporaneidade. Até porque estas anulações são a mais das vezes manipulações de determinados aléns e interesses, consciente ou ingenuamente.
Parece-me também que a relação entre tecnologia e política não foi alvo de um levantamento prévio de todas as suas problemáticas, por demais estudadas por muitas cabeças pensantes, porventura porque periférica ao assunto.
Pronto, para primeira impressão… e que o cristianismo está vivo como o raio!... O que eu vivo e pensinto, mas que é sempre confirmante ver… confirmado.
Um abraço.
Esta encíclica do amigo Bento XVI é de uma clareza luminosa nos termos de exposição e argumentação, como aliás nos habituara desde sempre o amigo Ratzinger ;)
Realço a dinâmica eros / ágape que me parece ser uma fundamental orientação cristã.
E também a indicação de que o amor imediato e concreto deve presidir e orientar todas as escolhas práticas, políticas e ideológicas que vivem de aléns temporais ou doutrinais. Não se pode, penso eu, é anular todas as pertinências pontuais, analíticas e práticas, que estes apresentam enquanto sinais dos tempos e consciencialização da contemporaneidade. Até porque estas anulações são a mais das vezes manipulações de determinados aléns e interesses, consciente ou ingenuamente.
Parece-me também que a relação entre tecnologia e política não foi alvo de um levantamento prévio de todas as suas problemáticas, por demais estudadas por muitas cabeças pensantes, porventura porque periférica ao assunto.
Pronto, para primeira impressão… e que o cristianismo está vivo como o raio!... O que eu vivo e pensinto, mas que é sempre confirmante ver… confirmado.
Um abraço.
Manel
apesar da tua azáfama, já tiveste tempo para ler?
Ainda só li metade. Surpreendeu-me, mas eu fazia umas correcçõezinhas...(que lata a minha)
apesar da tua azáfama, já tiveste tempo para ler?
Ainda só li metade. Surpreendeu-me, mas eu fazia umas correcçõezinhas...(que lata a minha)
Muito obrigado aos três pelos comentários.
Ainda só tive tempo de fazer uma leitura na diagonal da "Deus Caritas Est", mas fiquei com uma ideia positiva. Naturalmente näo ia à espera de grandes novidades doutrinais... Mas achei bom sinal que o teólogo Ratzinger lançasse mäo da simplicidade para falar do Amor na sua primeira Encíclica, sem complicaçöes bizantinas e sem recorrer exageradamente aos clichés eclesiásticos...
Ainda só tive tempo de fazer uma leitura na diagonal da "Deus Caritas Est", mas fiquei com uma ideia positiva. Naturalmente näo ia à espera de grandes novidades doutrinais... Mas achei bom sinal que o teólogo Ratzinger lançasse mäo da simplicidade para falar do Amor na sua primeira Encíclica, sem complicaçöes bizantinas e sem recorrer exageradamente aos clichés eclesiásticos...
Agradeço aos QUATRO, queria eu dizer... (o comentário da MC "caiu" entretanto...)
E diz-me lá, cara MC, onde é que apontarias o teu "bisturi intelectual"?
E diz-me lá, cara MC, onde é que apontarias o teu "bisturi intelectual"?
"bisturi intelectual"?
Ai, tu não me provoques...
Cá vai, (só 1 que não tenho tempo para mais):
"Ao amor entre homem e mulher...impõe-se ao ser humano..."
Aqui diria: ao outro que não eu. Mas isto é sonhar alto...
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Ai, tu não me provoques...
Cá vai, (só 1 que não tenho tempo para mais):
"Ao amor entre homem e mulher...impõe-se ao ser humano..."
Aqui diria: ao outro que não eu. Mas isto é sonhar alto...