terça-feira, fevereiro 07, 2006
Amor e medo
Dizem os tratados que, para se falar de emoçäo, tem de se verificar a existência de uma resposta condutual específica, um padräo de reacções fisiológicas e uma interpretaçäo cognitiva.
Das notas infrapaginais da "petite psychologie" ficou-me este dado curioso: as manifestaçöes fisiológicas do medo são similares às do amor, o que pode provocar equívocos na interpretaçäo cognitiva.
Fizeram-se experiências (Oh valha-me Deus!) com pessoas submetidas juntas a situaçöes de medo. Resultado: muitas delas experimentaram a sensação de enamoramento.
Não surpreende: quem já se apaixonou, sabe que é um bocado assustador...
Das notas infrapaginais da "petite psychologie" ficou-me este dado curioso: as manifestaçöes fisiológicas do medo são similares às do amor, o que pode provocar equívocos na interpretaçäo cognitiva.
Fizeram-se experiências (Oh valha-me Deus!) com pessoas submetidas juntas a situaçöes de medo. Resultado: muitas delas experimentaram a sensação de enamoramento.
Não surpreende: quem já se apaixonou, sabe que é um bocado assustador...
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