sábado, fevereiro 11, 2006
Boa tarde
"O mundo imenso: grão de pó no espaço.
Toda a ciência humana só palavras.
As flores e os animais e os povos: sombras.
E os teus profundos pensamentos: nada".
Omar Khayyam, Pérsia, séc. XII
Comments:
Tão feio como uma mulher perdida
Sem fortuna e sem religião
Quem me abriria a porta?
Do mesmo. Citado de memória - último verso claramente inventado, mas o sentido é por aí... eh eh eh
Abraço.
Sem fortuna e sem religião
Quem me abriria a porta?
Do mesmo. Citado de memória - último verso claramente inventado, mas o sentido é por aí... eh eh eh
Abraço.
Ah, bolas!
Agora me lembrei, esse último verso menos inventado é:
Quem me abriria o Paraíso?
embora na minha intenção e sentir já lá estivessa a ideia...
Agora me lembrei, esse último verso menos inventado é:
Quem me abriria o Paraíso?
embora na minha intenção e sentir já lá estivessa a ideia...
Eh eh eh eh
O Cioran é que dizia que quando ouvia alguém a falar de Dostoiewski sentia ciúmes e contradizia a pessoa sem mais porque "o Dostoiewski é intimamente meu".
Mistérios da literatura... ;)
O Cioran é que dizia que quando ouvia alguém a falar de Dostoiewski sentia ciúmes e contradizia a pessoa sem mais porque "o Dostoiewski é intimamente meu".
Mistérios da literatura... ;)
Eh lá, já é a segunda vez que blog-falo, em poucos dias, do blasfemo Cioran... Eh eh eh, e que ninguém me provoque literários ciúmes...
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