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terça-feira, fevereiro 21, 2006

Bom dia 










Passa o tempo e, com ele, as nossas vidas;
Tal como passa o bem, passa a desgraça.
Passam todas as coisas conhecidas...
Só o nome de Deus é que não passa.


Liturgia das Horas
Imagem: "Composition", de Yakovlev Alexander

Comments:
Bem, eu hoje estou o melga do adro... Mas pronto... O amor que permanece quando todas as passantes coisas passarem... Pra um grego, efémero não significa apenas que reside nos dias, mas que está à mercê destes e das suas flutuações... Cobre a multitude dos pecados que passam... Bem, o melhor é meditar... Abraço...
 
Vitor,
medita, medita... E a ver quando é que sacas os teus poetas do baú!
 
Caro Manel.

Mas eles não estão no baú (quero dizer, não só...) Não tem feito muito sentido para mim é citá-los directamente no meu blogue visto ele ser orientado para a expressão directa da minha contínua conversão... pessoalíssima como todas. O que não significa que a poesia não seja um elemento da conversão e do cristianismo... Eles andam lá e por aí, do Homero à Luíza Neto Jorge (aliás, os poetas são uns intrometidos que aparecem tantas vezes onde menos se espera, mesmo se se estiver sempre à sua espera e procura...;)

Abraço.
 
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