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terça-feira, março 07, 2006

O tempo do corpo 

Uma das características definitórias da cultura contemporânea é a ideia de ter superado o antropocentrismo renascentista ou moderno, para passarmos ao que Miguel Ibañez chama somatocentrismo pós-moderno. O corpo é a estrela de uma sociedade ultraviolenta, supertecnificada e hipersexual. Esta explosão de corporeidade pode envernizar-se e aparecer requintada e complexa. Mas disfarça mal a animalidade a que nos reduz.

Comments:
Não, porque aquilo que parece materialismo é de facto idealismo. Exalta-se o corpo, sim, mas um corpo ideal, perfeito, eternamente jovem e saudável, um corpo que não transpira nem defeca, um corpo de vitrine: "para ver mas não tocar". Um corpo desencarnado, um corpo virtual.
A animalidade anda muito longe disto...
 
Manuel

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