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quinta-feira, abril 06, 2006

Bom dia 

"En vain je parlerais le langage des Anges.
En vain, mon Dieu, de tes louanges
Je remplirais tout l'Univers :
Sans amour, ma gloire n'égale
Que la gloire de la cymbale,
Qui d'un vain bruit frappe les airs.

Que sert à mon esprit de percer les abîmes
Des mystères les plus sublimes,
Et de lire dans l'avenir ?
Sans amour, ma science est vaine,
Comme le songe, dont à peine
Il reste un léger souvenir.

Que me sert que ma Foi transporte les montagnes ?
Que dans les arides campagnes
Les torrents naissent sous mes pas ;
Ou que ranimant la poussière
Elle rende aux Morts la lumière,
Si l'amour ne l'anime pas ?"

Jean Racine

Comments:
"Poligalota" o meu pai!!!

Então manecas, tudo bem por aí? Aparece pelo palavras de fogo (obrigado pela força, mas isto está cada dia pior. Não fosse estar a fazer o que mais gosto no mundo, que é dar cabo da cabeça de politicos (não é nada, é jornalismo) e não sei se não estaria no hospicio mais próximo)

Fica bem Papá!!
 
Há muitos anos que não lia em voz alta este poema: é tão lindo!
Obrigado,
ZR.
 
Oui, mon Dieu, quand mes mains de tout mon héritage
Aux pauvres feraient le partage ;
Quand même pour le nom Chrétien,
Bravant les croix les plus infames
Je livrerais mon corps aux flammes,
Si je n'aime, je ne suis rien.

ZR.
 
Pedrocas!
Bem vindo ao Adro. Estava a ver que näo aparecias.
Näo desanimes. Melhores dias viräo, *&*& #&* #*%&*#... :)
Abraço
 
Zé,
É um poema fantástico de facto. Uma extraordinária paráfrase das palavras de Säo Paulo.
Näo o coloquei todo porque é bastante longo.
Abraço
 
Sim, mas, na minha humilde opinião, as estrofes que escolheste são as mais abrangentes; e a que eu acrescentei a que, a seguir, mais dirá a um cristão.

O que é muito giro é que, ainda na minha humilde opinião, são as quatro de mais elevada qualidade literária-poética!

ZR.
 
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