segunda-feira, junho 05, 2006
Äo, äo...
Depois da nobre tentativa socialista espanhola de reconhecimento dos Direitos Humanos dos grandes símios, chega a proposta social-democrata portuguesa de um "Dia do cäo". É bonito viver neste tempo de "política das grandes causas".
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E no entanto...
Um homem foi ter com o seu pároco e disse-lhe:
- Senhor padre, o meu cão faleceu ontem e queria oferecer uma missa pelo seu eterno descanso.
O pároco respondeu escandalizado:
- Nós não oferecemos missas pelos animais! Vá perguntar à igreja dos protestantes, ali abaixo. É provável que eles queiram rezar pelo seu cão...
- A verdade é que eu tinha um enorme carinho por ele - disse o paroquiano - e gostaria de lhe oferecer uma despedida decente. Mas, claro, não sei o que se costuma dar nestes casos... Acha que bastariam quinhentos euros?
- Um momento! - disse o pároco. Você não me tinha dito que o seu cão era católico!
(A. Mello)
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Um homem foi ter com o seu pároco e disse-lhe:
- Senhor padre, o meu cão faleceu ontem e queria oferecer uma missa pelo seu eterno descanso.
O pároco respondeu escandalizado:
- Nós não oferecemos missas pelos animais! Vá perguntar à igreja dos protestantes, ali abaixo. É provável que eles queiram rezar pelo seu cão...
- A verdade é que eu tinha um enorme carinho por ele - disse o paroquiano - e gostaria de lhe oferecer uma despedida decente. Mas, claro, não sei o que se costuma dar nestes casos... Acha que bastariam quinhentos euros?
- Um momento! - disse o pároco. Você não me tinha dito que o seu cão era católico!
(A. Mello)