sexta-feira, dezembro 15, 2006
Fala-se muito...
...de uma cultura de morte que parece haver p'ra aí...
A mim, aborrece-me esta conversa.
A mim, aborrece-me esta conversa.
Comments:
Entendo-te, Manuel. É enfadonho falar em cultura de morte quando devíamos falar da Vida e da alegria de viver...
Mas então, porque é que criaste o blogue das razões do não?! Ou estás a pensar que lá não se fala dessa cultura, ainda que não se utilize esse nome?!
Parece-me é que estás cansado de ler, ouvir, falar sobre a vida ou o que a nega!
Um abraço amigo... e o desejo de que continues a falar naquilo que achas que deves. Força!
Mas então, porque é que criaste o blogue das razões do não?! Ou estás a pensar que lá não se fala dessa cultura, ainda que não se utilize esse nome?!
Parece-me é que estás cansado de ler, ouvir, falar sobre a vida ou o que a nega!
Um abraço amigo... e o desejo de que continues a falar naquilo que achas que deves. Força!
Não és o único.
Sobretudo, irrita-me a confusão ( deliberada, creio ) entre coisas que, sim, têm a ver com menos respeito pela vida ( aborto, eutanásia ) e outras que não têm nada a ver com tal falta de respeito ( uso de preservativo, relações homossexuais, homoparentalidade ).
Sejamos francos: a Igreja não ama o mundo em que vive e tem do homem de hoje uma ideia muito negativa - muito inferior àquela que ele tem de si próprio. Evangelizar assim - não vejo como ...
'braço,
ZR.
Sobretudo, irrita-me a confusão ( deliberada, creio ) entre coisas que, sim, têm a ver com menos respeito pela vida ( aborto, eutanásia ) e outras que não têm nada a ver com tal falta de respeito ( uso de preservativo, relações homossexuais, homoparentalidade ).
Sejamos francos: a Igreja não ama o mundo em que vive e tem do homem de hoje uma ideia muito negativa - muito inferior àquela que ele tem de si próprio. Evangelizar assim - não vejo como ...
'braço,
ZR.
ò Zé, deixaste-me a pensar seriamente com o teu segundo parágrafo. Não sei se não terás mesmo razão (por mim falo). Tenho de meditar nisto!
Nalguns assuntos, a Igreja lembra-me uma qualquer entidade que fecha os olhos a touradas (e respectivas estocadas e selvajarias), mas não deixa que se mate o touro-homem.
Haveria que falar numa cultura de DIGNIDADE.
Haveria que falar numa cultura de DIGNIDADE.
Até certo ponto, estou de acordo com o Zé R. Só que talvez haja que distinguir entre "linguagem oficial" e prática do dia a dia, no "terreno"; aqui,no terreno, há muitas acções que não são nada a mesma coisa da "linguagem oficial" (e "doutrina" oficial).
Colega do confessionário,
Percebo que faças essa leitura...
O que queria dizer não era que não haja problemas graves que atentam contra a vida. Claro que os há, assumidos como tendências culturais e contra os quais há que tomar posição. É o caso do aborto.
Outra coisa bem diferente, e era a isso que me referia, é um pessimismo global contra a cultura actual, metendo lá dentro tudo o que é mau... Não me revejo nesse discurso.
Percebo que faças essa leitura...
O que queria dizer não era que não haja problemas graves que atentam contra a vida. Claro que os há, assumidos como tendências culturais e contra os quais há que tomar posição. É o caso do aborto.
Outra coisa bem diferente, e era a isso que me referia, é um pessimismo global contra a cultura actual, metendo lá dentro tudo o que é mau... Não me revejo nesse discurso.
/me
Falar numa cultura de dignidade e centrar a atenção nos muitos aspectos positivos que o presente também tem.
Falar numa cultura de dignidade e centrar a atenção nos muitos aspectos positivos que o presente também tem.
Migalhas,
Tens toda a razão. DE facto, a prática pastoral, muitas vezes, acaba por "suprir" a desumanidade oficial. Mas também isso é sintomático... :)
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Tens toda a razão. DE facto, a prática pastoral, muitas vezes, acaba por "suprir" a desumanidade oficial. Mas também isso é sintomático... :)